Inspirado na lírica popular alentejana, uma atriz/cantora e um músico, recriam um universo poético, onde quadras, décimas e lengalengas, evocam ancestrais ritos e vivências da terra alentejana.
A voz, os sons e os gestos deste ambiente poético, estabelecem um percurso onde os ciclos da natureza, a imensidão da paisagem e as práticas quotidianas são revelados numa redescoberta de ancestrais memórias.
Especialmente dirigido aos mais jovens públicos, este espetáculo é depositário da identidade poética que o povo alentejano vem cultivando ao longo dos tempos.
Direção artística e interpretação Gil Salgueiro Nave | Susana Russo