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Herdeiro duma antiga tradição que colhe referências nos saltimbancos e nos modelos e formas teatrais populares, este espectáculo é organizado a partir de pequenos quadros ou peças curtas, ligadas por um eixo central numa linguagem simples mas irónica, indutora de múltiplas leituras para todos os públicos e de todas as idades. Aqui, a morte, é uma personagem bem-humorada e justa que se esforça por fazer o seu trabalho sem repreensões. Sem exclusões. Um desfile de personagens pobres e ricos, distraídos e avisados, irreverentes e domesticados, onde não faltam os super-heróis, com todos eles a morte faz as contas. Uma fábula ponteada por palavras, gestos, músicas e canções num teatro efémero onde todos cabemos.   

“A vida humana como um teatro onde cada um representa o seu papel”.
Calderón de La Barca

Encenação Isabel Bilou
Dramaturgia e direção musical Gil Salgueiro Nave
Cenografia Coletivo artístico
Figurinos e adereços Dina Nunes
Iluminação Hâmbar de Sousa
Interpretação Hâmbar de Sousa | Joana Borrego | Júlio Quirino | Luís Rufo | Rute Marchante Pardal | Vítor Castanheira
Músicos Gil Salgueiro Nave | Joaquim Nave | Mário Lopes/Bruno Domingos/David William | Luís Pereira
Realização técnica Paulo Nuno Silva | Miguel Cintra
Operação técnica Joaquim Oliveira

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