“Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto”
… E foi isso que fizemos. Pegamos num antigo conto, do qual não sabemos a origem, não sabemos de onde veio, nem sabemos que o contou pela primeira vez. Mas é possível que venha da Grécia, talvez, e com o passar do tempo ficou português. Dizemos da Grécia, porque foi aí o berço da nossa civilização. O mar azul, a temperatura amena, a luz e o vagar para pensar… Mas bom!… Hoje o conto que vos vamos contar é tido como um conto tradicional português. Ou melhor, na dúvida de identidade é certamente um conto de toda a humanidade… E como todos os contos que saem dos pensamentos, também este nos transmite ensinamentos… e conta a história de um velho, um moço e um burro… e as vozes do mundo!
Texto Jean de la Fontaine, provavelmente baseado em fábula de Esopo
Adaptação e encenação Gil Salgueiro Nave
Bonecos e cenografia João Sotero
Interpretação Gil Salgueiro Nave | Isabel Bilou